O primeiro-ministro de Portugal, António Costa, afirmou que sai do Chile mais inspirado e motivado para lutar pela democracia. Ele destacou a “Declaração de Santiago”, por si assinada, como um compromisso internacional com o multilateralismo. António Costa fez essas declarações após uma reunião com o Presidente do Chile, Gabriel Boric, no Palácio de la Moneda.
Durante a reunião, António Costa recusou-se a falar sobre questões de política nacional. Ao ser questionado se sai do Chile com menos disposição para picardias políticas, o primeiro-ministro respondeu que sai com um bom espírito. Ele ainda brincou dizendo que, com um sol magnífico como aquele, era impossível sair de mau humor. António Costa também comentou sobre o otimismo do Presidente do Chile, que se definiu como um otimista inveterado.
A assinatura da Declaração de Santiago por Portugal e outros sete países reforça o compromisso com a democracia no Chile. A declaração busca fortalecer os princípios democráticos e promover a cooperação entre os países signatários.
Essa visita de António Costa ao Chile é parte de uma viagem oficial pela América Latina, que também incluiu a Argentina. O primeiro-ministro aproveitou a ocasião para reforçar laços diplomáticos e discutir questões de interesse mútuo com os líderes dos países visitados.
A Declaração de Santiago e a visita de António Costa ao Chile evidenciam o compromisso de Portugal com a democracia e o multilateralismo, além de fortalecer as relações bilaterais entre os dois países.
