Na sequência do acidente trágico do voo Jeju Air 7C2216, ocorrido a 29 de dezembro de 2024 no Aeroporto Internacional de Muan na Coreia do Sul, surgiram indícios de que os pilotos podem ter desligado inadvertidamente o motor errado após um ataque de aves. Isto é fator crítico que pode ter contribuído para a queda fatal e posterior explosão da aeronave.
Consequentemente 179 pessoas morreram, entre passageiros e tripulantes, sendo apenas dois sobreviventes (ambos comissários de bordo sentados na cauda do avião). O presidente da Jeju Air foi proibido de sair da Coreia do Sul, enquanto familiares das vítimas apresentaram um processo criminal contra o CEO, autoridades de aviação e o Ministério dos Transportes, por alegada negligência grave.
As autoridades iniciaram uma inspeção completa a todas as aeronaves Boeing 737‑800 no país e planeiam alterar infraestruturas aeroportuárias consideradas de risco (como muros e barreiras no fim da pista) .