Há poucos dias, uma esfera metálica de cerca de um metro de diâmetro foi vista a voar aos zigzag em Buga, Colombia, antes de pousar suavemente sem explicação aparente. A peça, sem soldaduras nem juntas visíveis e com estrutura trilaminar, está sob análise em laboratório de alta segurança, onde passa por tomografia e espectrometria de massa.

O investigador José Luis Velazquez afirma que “não há indícios de fabricação humana”. Entretanto, Julia Mossbridge, da Universidade de San Diego, sugere tratar-se de “uma instalação artística itinerante de alto nível”, reforçando a necessidade de investigação rigorosa para esclarecer sua natureza.

Organizações como o Projeto Galileo e o Fundo de Divulgação sobre UAPs propõem protocolos unificados e cooperação internacional para examinar fenômenos aéreos não identificados com transparência. Enquanto isso, Buga atrai ufólogos e turistas em busca de novos indícios.

O mistério persiste: seria essa tecnologia fruto de avanços secretos da humanidade ou algo além de nosso entendimento atual? A resposta pode estar guardada nas camadas metálicas dessa esfera colombiana.