Estudantes de Angola e São Tomé e Príncipe denunciaram a Escola Profissional de Economia do Porto (EPES) por racismo, más condições de alojamento e atrasos no pagamento de bolsas de estudo. Alegaram viver em alojamentos sobrelotados e pagar rendas elevadas.
A escola negou as acusações de racismo e justificou os atrasos das bolsas com problemas no financiamento comunitário. Admitiu, no entanto, possíveis situações de sobrelotação nos alojamentos. Este caso reflete dificuldades enfrentadas por estudantes dos PALOP em Portugal, incluindo discriminação e condições precárias.