Cerca de 100 mil pessoas em Portugal têm problemas de jogo com as “raspadinhas”, de acordo com um estudo do Conselho Económico e Social. O estudo estima ainda que 30 mil pessoas que jogam regularmente “raspadinhas” têm perturbação de jogo patológico e pede mais regulamentação neste setor.
Numa reportagem exclusiva, é abordada a questão de quem acaba por jogar “raspadinhas” quando não tem dinheiro. Segundo o artigo, são as pessoas com menos recursos financeiros que continuam a jogar até conseguirem ganhar alguma coisa.
Outro tema presente no artigo é a retenção de IRS para atenuar o custo do crédito. O Fisco não sabe quem baixou a retenção de IRS e esta falta de informação dificulta o controlo e a fiscalização da situação.
Ainda neste artigo, é mencionada a reunião em Nova Iorque em busca da confiança perdida no mundo. A ONU é a organização que promove esta reunião com o intuito de encontrar soluções para os problemas globais.
Na área das Forças Armadas, o PCP e o Chega estão alinhados contra a entrada de estrangeiros. Ambos os partidos defendem que as Forças Armadas devem ser compostas apenas por cidadãos portugueses.
No campo dos museus, destaca-se a nova empresa de gestão de museus e monumentos, que terá que ter uma ambição estratégica, de acordo com Pedro Sobrado, responsável por esta iniciativa.
Por fim, é apresentada uma entrevista com Liza Lim, onde a compositora fala sobre a colaboração com o som ao fazer música. Segundo ela, a música é uma colaboração com uma entidade viva, o som.
Na secção de opinião, destaca-se o editorial que aborda o estudo sobre as “raspadinhas” e a sua falta de eficácia na imposição de uma cura para os problemas de jogo. Também são apresentados artigos de opinião sobre a questão dos migrantes em Lampedusa e a ambição para o país.