Investigadores da Universidade de New Hampshire sugeriram tarifas aéreas baseadas no peso dos passageiros para reduzir emissões de CO₂. A proposta justifica-se pela relação entre o peso transportado e o consumo de combustível. Foram analisados três modelos tarifários:
Tarifa padrão: preço fixo para todos.
Tarifa com limite de peso: sobretaxa para passageiros acima de um peso pré-definido.
Tarifa baseada no peso combinado: preço ajustado ao peso total (passageiro + bagagem), incentivando menos carga.
Uma pesquisa revelou que a tarifa padrão foi a mais bem aceite, enquanto opções baseadas no peso corporal geraram preocupações éticas, sendo vistas como discriminatórias. No entanto, jovens e pessoas com rendimentos elevados mostraram maior abertura à ideia.
Embora a implementação em larga escala enfrente desafios éticos, os investigadores argumentam que todas as medidas devem ser avaliadas para alcançar uma aviação mais sustentável.