Adam Provan, um antigo agente da Polícia Metropolitana de Londres, foi condenado a 16 anos de prisão por crimes de abuso sexual. No seu telemóvel, foram encontrados 751 contactos de mulheres, alguns acompanhados por detalhes que sugeriam atividade sexual com elas. Dos mais de 700 contactos, apenas 50 tinham números de telemóvel associados. Estes contactos estão agora a ser analisados para identificar o maior número possível de mulheres. O tribunal revelou que muitas destas mulheres são jovens, o que indica um “fascínio quase obsessivo” de Adam Provan por mulheres mais novas. O antigo agente também consumia pornografia adolescente.
As alegações de má conduta sexual de Adam Provan remontam aos anos 90, mas só em 2018 foi considerado culpado de violar uma adolescente de 16 anos, que conheceu num encontro às cegas em 2010, e a quem mentiu sobre a sua idade. Na altura, foi condenado a nove anos de prisão e foi despedido da Polícia Metropolitana de Londres. No entanto, conseguiu recorrer da sua condenação e o seu caso foi adiado para um terceiro julgamento.
Este artigo relata o caso de Adam Provan, um antigo agente da Polícia Metropolitana de Londres condenado a 16 anos de prisão por abuso sexual. O texto destaca que Provan tinha registado no seu telemóvel 751 contactos de mulheres, sendo que apenas 50 tinham números de telemóvel associados. O objetivo agora é identificar o maior número possível de mulheres através destes contactos. O tribunal salienta que muitas das mulheres são jovens, revelando um “fascínio quase obsessivo” de Provan por mulheres mais novas. Além disso, é mencionado que o antigo agente também consumia pornografia adolescente. O artigo também menciona as alegações de má conduta sexual de Provan desde os anos 90, sendo que em 2018 foi considerado culpado de violar uma adolescente de 16 anos. No entanto, conseguiu recorrer da sua condenação e o caso foi adiado para um terceiro julgamento.
