🔍 O caso do FC Porto-Arouca: decisão via áudio permitida pelo protocolo do VAR O uso do árbitro de vídeo (VAR) tem sido alvo de muita discussão no mundo do futebol. No recente jogo entre FC Porto e Arouca, uma decisão tomada através de áudio gerou polémica. De acordo com o protocolo do VAR, em situações de dúvida ou necessidade de rever um lance, os árbitros podem utilizar comunicação de áudio para tomar a decisão final. No caso em questão, a decisão de validar um golo do FC Porto foi tomada através desta forma de comunicação. Esta situação levanta questões sobre a transparência do processo de decisão e a influência que o VAR pode ter no resultado de um jogo. Alguns críticos argumentam que o uso do áudio pode permitir interferências externas ou decisões subjetivas por parte dos árbitros. No entanto, defensores do VAR argumentam que esta é uma forma de garantir maior precisão e justiça nas decisões, evitando erros humanos que poderiam afetar o resultado do jogo. Independentemente das opiniões divergentes, é importante que o uso do VAR seja transparente e que as regras sejam aplicadas de forma consistente. Afinal, o futebol é um esporte apaixonante e cada detalhe pode fazer a diferença. É crucial que as entidades responsáveis pelo futebol continuem a avaliar e aprimorar o protocolo do VAR, garantindo que as decisões sejam tomadas de forma justa e imparcial. Afinal, o objetivo é sempre promover a excelência e a verdade desportiva. O caso do FC Porto-Arouca é apenas mais um exemplo das controvérsias em torno do VAR. Resta saber como as autoridades desportivas irão lidar com essas questões e se as regras serão ajustadas no futuro para garantir um jogo mais justo e emocionante para todos os envolvidos.

O jogo entre FC Porto e Arouca foi marcado por várias decisões controversas do VAR. No minuto 12, o VAR anulou um golo de Taremi por fora-de-jogo, revertendo a decisão inicial do assistente. No minuto 90, o VAR reverteu a marcação de um penálti a favor do FC Porto, após uma queda de Taremi, alegando que não houve empurrão. O protocolo VAR permite o uso de comunicação alternativa em caso de avaria técnica, o que aconteceu neste jogo. O FC Porto pediu a anulação do jogo devido a uma alegada quebra nas comunicações do VAR, mas a página 148 das leis de jogo prevê que avarias tecnológicas não invalidam o jogo. Apesar das controvérsias, é importante destacar a correção do VAR em reverter um erro claro na marcação do penálti. Além disso, um golo de Evanilson foi considerado legal, pois um jogador em posição de fora-de-jogo não interferiu no jogo.

No jogo entre Sp. Braga e Sporting, no minuto 38, Pedro Gonçalves estava em fora-de-jogo de posição e obstruiu a visão do guarda-redes bracarense, o que foi considerado uma falta. No minuto 90+2, o VAR reverteu a marcação de um penálti a favor do Sp. Braga, alegando que foi o jogador Alvaro Djaló que se projetou para cima de Coates.

No jogo entre Benfica e Vitória, no minuto 19, João Mendes fez uma abordagem negligente ao lance, colocando em risco a integridade física de Otamendi, o que foi considerado uma falta passível de cartão vermelho direto. No minuto 46, o golo do Benfica foi considerado legal, pois João Mário estava em jogo. No minuto 77, um golo de Nélson da Luz foi anulado devido a um toque acidental na mão/braço, e no minuto 90+7, um penálti foi revertido devido à posição natural do braço de Afonso Freitas.

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